Bom, agora é minha vez de postar alguma coisa. Achei bem clichê. Mas, (como diria a Amy) whatever...
Taí, quem tiver paciência leia.
[observação: não reparem em erros gramaticais, pois eu sou semi-analfabeto e dislexico]
Herança
O sol descia e tingia o céu num tom alaranjado, olhando para o outro lado podia-se ver o brilho prateado da lua aparecendo timidamente entre algumas nuvens, as cores (como de qualquer pôr-do-sol) não combinavam e ajudavam a tornar o clima mais tenso. As árvores ao redor pareciam estar observando atentamente aquela luta que se prolongara por horas a fio.
Ambos estavam ofegantes, parados, encaravam um ao outro desafiadoramente.
Por um momento uma brisa cortou o ar. O vento pareceu aliviar a dor de suas feridas e dar um novo fôlego para continuar... um último arquejo antes de avançar sobre seu oponente.
Seus olhos estreitaram-se, suas mãos apertaram ainda mais firmemente o cabo da espada, o sangue escorria de um corte em seu rosto, não poderia ceder à dor, se quisesse sobreviver, deveria avançar e agora era o único momento para isso. Correu furiosamente em diração ao seu oponente.
Estavam a pouco mais de um metro de distância agora.
Ele girou sua espada no ar e desferiu um golpe contra o pescoço dele, seu inimigo. O golpe foi bloqueado, seu adversário revidou de imediato com um golpe alto, ele então esquivou abaixando-se, com um uma rasteira, derrubou-o no chão e deu-lhe um golpe no peito, um golpe fatal.
Estava exausto e sangrando, desmaiou ao lado de seu, agora morto, adversário.
Quando finalmente acordou, já era noite, estava frio e suas roupas estavam rasgadas. Não poderia ir andando naquele estado até a cidade, decidiu então ficar ali até amanhecer. Acendeu uma pequena fogueira e sentou-se ao lado do corpo.
Olhando aquele homem morto, perguntava-se quais eram os propósitos dele. Agora que havia morrido, o que restou de suas causas que defendeu tão veementemente?
Terminara ali, todo um caminho, a vida de um homem, todos os propósitos, todos os valores...
Agora ele era um herói, seu oponente, um mártir.
Certamente aquela não era sua última batalha, e, talvez na próxima não tivesse tanta sorte.
Era o que lhes restava.
Um legado de sangue, de ideais, de mortes.
Apenas história.
8 comentários:
que clichê mané clichê, may!!! *mega tapão na nuca do may*
tá bem a tua cara... vc tem um estilo e taaanto *¬*
e mim continua sizendo que quer ser que nem vc quando crescer u.ú *leva pedrada*
perfect. primeiro continho desse tipo que eu leio...
=****
continue assim
e outra, se vc OUSAR dizer que é analfabeto de novo, eu te ESQUARTEJO!!!
vc me humilha em matéria de vocabuçário ¬¬'
como sempre.. criativo e profundo.. assim q vc desabafa eu axo^^' fora o assassinato do portugues.. fico rox xD
ooooh, show! amei o blog, tá mto massa *____* Belo texto, e nem assassinou tanto assim o port *morrendo de sono* xD kissu ja ne!
ooow
amOr da minha vidaH
amu-t vc sabi neh/
[totalment fanatica e lok por ti =S]
ihihihih
dorei o template
e a parada da luta tb
paN e paN~~*
bjO lindooooow
=]
afff mayyyyyyyyyy
* soca may*
ta perfeiiiito i________i
aff afff
ta lindo de maaaisss
vcs sao perfeitos ú.ù
sem exagerosss
mim ser fã numero ummmmmmm
bjao
e eu amei o template!!!!!!!!!!!
Adorei o vosso blog, vou adicionar nos meus favoritos. Os meus parabéns, escrever textos assim é especial, acreditem em vocês e continuem.
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