All right.. Começando de verdade agora.
oi, meu nome é Marina, pode me chamar de Amy (não, não sou fãzona de evanescence.... pelo menos não mais... mas o apelido já pegou XP por causa da semelhança fisica)
e esse blog nasceu de uma conversa com meu queriiiiido e chatonildo amigo May XD
Decidimos fazer um blog pra postar nossos contos/poemas e por aí vai.....
Nossas criações XD
Vou começar por um pequenininho, inspirado na fotinha abaixo
Durma Bem
O quarto estaria totalmente escuro, se não fosse a vela que a mulher segurava em suas mãos trêmulas. A vela preciosa que lhe permitia ver o rostinho de sua amada filha em seu sono de anjo.
Sorria ternamente, suspirando aliviada por saber que ela estava bem. A menina lhe dera, nos últimos dias, o maior susto de toda a sua vida!
-Elise, sua pequena tratante. Queria matar sua pobre mãe do coração, huh? – afagava os cachos dourados da criança de sete anos, agora segurando a vela em uma só mão. – Marie ficou tão triste em sua ausência... Você foi cruel com ela. Jurou que nunca a abandonaria e quase o fez! Eu e ela sofríamos juntas enquanto você ardia em febre aqui nessa cama... Rezávamos juntas para que se curasse logo. E os céus nos atenderam: veja como está mais fresca!
A mulher sussurrava docemente enquanto buscava Marie, a boneca de porcelana de estimação da pequena Elise, e a colocava nos braços da menina, tomando cuidado para não acordá-la.
-Suas amiguinhas vieram te procurar. Saber notícias suas. É uma pena que eu não estivesse em casa na hora. Teria deixado-as entrar de bom grado! Sei que sente falta delas e que vê-las a deixaria muito feliz. Mas eu não estava. E seu pai, você sabe... Ele não anda muito bem ultimamente, querida. Não está em condições de atender a porta e receber visitas. Eu sinto muito que este fato tenha causado-lhe mais tempo de solidão, mas sei que você entenderá. Sempre foi tão inteligente e compreensiva, minha menininha...
Sinto sua falta, sabia? Apesar de te ver todos os dias. Não é a mesma coisa. Por mais que me esforce em chegar cedo, há exatos dois dias eu só chego em casa quando você já está adormecida! Sinto falta da sua risada, do seu sorriso... Dos seus olhinhos brilhantes... De quando você diz “mamãe, mamãe, adivinha o que aconteceu?” e começa a contar como foi seu dia. É, sinto falta, mas isso não é motivo para não falar com você. Sei que você escuta e que no outro dia, saberá que estive aqui.
Prometo que amanhã vou chegar mais cedo, pequena. Cedo o suficiente para você sentar em meu colo e contar como foi o dia de brincadeiras com Marie. Eu prometo... Pode esperar.
Boa noite. Durma bem.
Encerrou o longo discurso e deu um beijo suave na testa da menina, cuja pele estava pálida devido à luz da vela.
“Tão pálida... Se eu não soubesse que é culpa da vela, ficaria preocupada...”
Deu uma última olhada para trás antes de fechar a porta.
-Ah, não, Mathilde, outra vez? – seu marido a estava esperando sentado em uma cadeira da sala de jantar, visivelmente irritado.
-Não queria que eu deixasse de desejar-lhe uma boa noite, queria?
Os olhos do homem encheram-se de lágrimas. Como se não bastasse tudo o que havia acontecido... Agora isso! O que havia feito para merecer tanto sofrimento?
-Mathilde... Entenda... Por favor...
-Quem não está entendendo aqui é você! -Mathilde disse, entre os dentes, vermelha de raiva, antes de virar-se e sair em passos rápidos e furiosos rumo ao quarto, deixando para trás um esposo já aos prantos.
-Mathilde... – chamou mais uma vez, mas não foi respondido. Jamais seria respondido outra vez.
Não como antes...
Não seria mais ela. Não eram mais os mesmos olhos. Não eram mais as mesmas palavras. Não eram mais os mesmos sentimentos. Não era mais a mesma mulher.
Sua perda havia sido dupla. O mundo não havia se contentado em tirar-lhe um ente querido e tirara-lhe logo as duas pessoas que mais amava no mundo.
Suspirando resignado, abriu a porta do quarto onde Mathilde estava antes de encontrá-lo. Não via coisa alguma, pois as luzes estavam apagadas, mas sabia o que repousava lá.
E quanto mais pensava nisso, menos suportava a idéia. Mas o que ele podia fazer?
-Nada... – ele tentou dizer, mas de seus lábios não saiu som algum, tamanhas eram sua dor e agonia.
Não. Se ficasse mais um segundo ali, enlouqueceria.
Pensando nisso, sacudiu a cabeça e fechou a porta de madeira com um rangido, sem nem olhar uma última vez para o corpo inerte de sua única filha.
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pronto. pleeeeeeeease, comentem \o/
11 comentários:
Meu Deus querida Amy! que texto mais delicado mais lindo e que eu não li com devida atenção. Você como sempre escrevendo maravilhas!
Beijos e desculpe-me a pressa, mas o trabalho me chama.
Parabéns pelo blog! *tem, mas morre de preguiça de postar*
O conto é lindo! Mas é bem triste.. perder alguém querido, ainda mais um filho é horrível e doloroso. *com pena da mãe e do pai da criança*
E essa fotinho dessa menininha me deu medo >.< *com mais medo ainda da bonequinha*
Beijocas Amy!
ááááá mew deeeeeos
já te disse oq eu achei, né??!
bixxxo vc tem um dom mto fóda em mãos
o texto ficou maravilhoso, mto tocante, lindo, perfeito...
adorei!
parabéns por escrever tão bem ^^
saudades menina
a gente nem conversa mais =/
beijos queridaa
(L)
onhhhhhhhhhhh ninaaa!
minha bis netinhaaa
com tanto talento pra escrever!
x)
vc tem futurooo!
amei a idéia d vc fazer um blog pra postar seus textosss! ^^
ótimo xD
assim da pra acompanhar e talz...
ninaaa!
como q vc consegue?
mi ensina?
vc tem muito talento
ficou perfeito o texto
^^
vc sempre deve tirar 10 em redação
x]
nossa...
sem palavras pra descrever o q axei do texto
superrrr ³³³ perfeito
parabéns!
\o/
saudadisss
;*
agora sobre o texto;
muito bom
bem tocante
ai.
lindo mais triste ;/
nossa...
haja idéia pra escrever textos como esses....
vc tem futuro bis netinha...
x)
amei amei e amei
;*
Olá filhotinha...
Bem... dar meus comentários novamente sobre seu texto.
Poéticamente belo, mesmo sendo um conto e não uma poesia. Contém a beleza tênue e pesada que se encontra apenas na melancolía e quase depressão.
Enfim...admriável e entra para a minha galeria de preferidos...
Amo você queridinha... beijso e abraços..
com amor do seu pai
Duh
snif snif, o que eu posso dizer? SIMPLESMENTE PERFEITO! chorei quando li pela primeira vez e choro quando leio denovo, é tocante! *agarra sensei amy* por isso vc é minha sensei querida, Amy-sensei! *_________*
oi meu amiguinhu.....muito fofo seu blog...eh a sua cara mesmo....adorei...te adolo...bjos bruna
ei more!!!!
mt fofo o contu!!!
amei!!!
mas...que trágico O.O
bjs
;***
yeah yeah
mim ser fa numero um dessa pessoinha ^^
e esse texto? PERFECT
eu já tinha lido e dado meus devidos elogios puxa saquistas ^^
loviu amy
loviu may
trio perfeito forever
maaaa!!
PARABENS pelo flog....
tah lindo....
ahhh mt legal seu post... |o|
ohhh c sabe q eu te adoru d montaum ein!!!!
toh cum saudades... ate u primero dia de aula neah.. hehe...
bjusssss
gabi
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